Gepeto, uma criança como outra qualquer
Logo nos primeiros meses de vida, Gepeto apresentava uma espécie de demência que o levava a babar incessantemente. Seus pais, desesperados, procuraram médicos de toda sorte para tentar curar as mazelas da pobre criança.
Com o passar do tempo, o que parecia uma demência mirim, acabou se transformando em um bizarro poder de atrair pombas das mais variadas espécies (desde as tradicionais pombas urbanas de tamanho mediano ate as famosas "galudas" pombas radioativas de Santos, do tamanho de um pavão). O caso chamou atenção, logicamente, e a imprensa local não poupou esforços em trasnsformar Gepeto em uma espécie de aberração infanto-juvenil, chegando até mesmo a batizá-lo de "O Encantador de Palomitas".
Estigmatizado pela sociedade vil, Gepeto pai decide se mudar com a família para um bucólico cenário afastado de qualquer presença humana. O garoto passava horas a fio a divagar na penumbra da solidão em uma sacada secreta que só ele conhecia.
Um dia, brincando de "Tapete do Líbano" em sua suntoasa mansão campestre, Gepeto, agora adolescente, descobriu que podia fazer de sua brincadeira um meio de ganhar umas verdinhas sem ter de vender limonada caseira com gosto de solvente e água de poço.
O negócio do "Tapete do Líbano" dá certo e Gepeto entra no mundo dos negócios com sua própria empreiteira especializada na pintura de piscinas. Aqui, podemos perceber o árduo ofício de nosso herói, um verdadeiro touro indomável que superou as intempéries da vida. (Discursinho estilo Glória Maria).
Chega o momento da procriação, e, como naturalmente há de ser, Gepeto bota no mundo um herdeiro para ocupar o seu medíocre lugar na Terra. O fato é que as estranhezas acabaram por ocorrer novamente com nosso malogrado herói pícaro, e Gepeto não só descobriu que era potencialmente apto a conceber uma criança, como também tinha o dom da auto-fecundação passiva. Entretanto, Satoshi nasce com sintomas semelhantes aos do pai quando criança. Será o fim de uma saga? Não percam o próximo episódio de "Gepeto, uma criança como outra qualquer".
Com o passar do tempo, o que parecia uma demência mirim, acabou se transformando em um bizarro poder de atrair pombas das mais variadas espécies (desde as tradicionais pombas urbanas de tamanho mediano ate as famosas "galudas" pombas radioativas de Santos, do tamanho de um pavão). O caso chamou atenção, logicamente, e a imprensa local não poupou esforços em trasnsformar Gepeto em uma espécie de aberração infanto-juvenil, chegando até mesmo a batizá-lo de "O Encantador de Palomitas".
Estigmatizado pela sociedade vil, Gepeto pai decide se mudar com a família para um bucólico cenário afastado de qualquer presença humana. O garoto passava horas a fio a divagar na penumbra da solidão em uma sacada secreta que só ele conhecia.
Um dia, brincando de "Tapete do Líbano" em sua suntoasa mansão campestre, Gepeto, agora adolescente, descobriu que podia fazer de sua brincadeira um meio de ganhar umas verdinhas sem ter de vender limonada caseira com gosto de solvente e água de poço.
O negócio do "Tapete do Líbano" dá certo e Gepeto entra no mundo dos negócios com sua própria empreiteira especializada na pintura de piscinas. Aqui, podemos perceber o árduo ofício de nosso herói, um verdadeiro touro indomável que superou as intempéries da vida. (Discursinho estilo Glória Maria).
Chega o momento da procriação, e, como naturalmente há de ser, Gepeto bota no mundo um herdeiro para ocupar o seu medíocre lugar na Terra. O fato é que as estranhezas acabaram por ocorrer novamente com nosso malogrado herói pícaro, e Gepeto não só descobriu que era potencialmente apto a conceber uma criança, como também tinha o dom da auto-fecundação passiva. Entretanto, Satoshi nasce com sintomas semelhantes aos do pai quando criança. Será o fim de uma saga? Não percam o próximo episódio de "Gepeto, uma criança como outra qualquer".
Pelo que eu andei lendo em sites de fofoca e afins, Gepeto casou-se com aquela mulher das pombas de "Esqueceram de Mim 2". Foi um casamento cheio de pompas, que deixou o do Ronaldo Fenômeno no chinelo.
Posted by Igor Nishikiori | segunda-feira, setembro 04, 2006