O futebol soviético do século XXI - parte II
Com a manutenção do status quo do futebol soviético, pouca coisa mudaria. É importante salientar que a presença majoritária de clubes russos nas divisões de “Sovieticão” era uma manobra política de Moscou, relegando clubes de regiões mais afastadas da Klass A, e mesmo de divisões inferiores. Isso acarretaria um enfraquecimento da liga local, que mesmo assim, ainda se manteria competitiva, graças aos subsídios de cada órgão vinculado aos clubes.
A elite do futebol vermelho contaria com 18 equipes: Spartak Moscou, Dínamo de Kiev, Torpedo Moscou, Dnepr Dnepropetrovsk, Zalgiris Vilnius, Chernomorets Odessa, Metallist Harkov, Dínamo de Moscou, Dínamo de Misnk, Rotor Volgogrado, Dínamo Tbilisi, Ararat Erevan, Pamis Dushanbe, Lokomotiv Moscou, Zenit Leningrad, CSKA Moscou e FC Moscou. Neste cenário, o Rotor Volgogrado não teria falido (o que aconteceu em 2004) e o Zenit Sankt-Petersburg, evidentemente, continuaria a ser o Zenit Leningrad. Só fica difícil saber se o FC Moscou continuaria a ser o Torpedo-Metallurg. Spartak Moscou e Dínamo de Kiev (foto) brigariam pelo título, com Dnepr Dnepropetrovsk vindo logo atrás.
A segunda divisão manteria alguns times que perderam força no cenário local após a queda do regime e times que apareceram na década de 90, como Bangu e São Caetano, para dar exemplos brasileiros. A Sovetskikh Pervaja Liga (evidentemente, Klass B), também com 18 clubes (orientação recente da Fifa), teria Skonto Riga, Sport Tallinn, Krylia Sovetov Samara, Shinnik Yaroslav, Saturn Moskovskaya Obalst, Rubin Kazan, Amkar Perm, Alania Vladikavkaz, Kuban Kraznodar, Saturn Ramesnkkoe, Luch-Energiya, Uralan Elista, Dínamo Stravopol, Fakel Voronezh, Tavrija Simferopol, Metallurg Zaporozhie, Neftço Baku e Metalurh Donetsk.
Alguns clubes de pouca tradição estariam em divisos inferiores, como a Vtoraja Liga, e amadoras, que classificariam para a Copa Soviética. São casos de FK Amur, Anzhi Makhachkala, FK Ural, Lokomotiv Chita, Obolon Kiev, Metalist Kharkiv, FC TVMK Tallinn, FC Levadia Tallinn, Terek Grozny, Tom Tomsk, Kairat Alma-Ata, Torpedo-ZIL, Sokol Saratov, Rostselmash, entre outros.
Em termos continentais, o Dínamo de Kiev seria uma das maiores, senão a maior potência soviética. O time já havia se consagrado como campeão da extinta Recopa européia de 75, e iria a repetir o feito em 86. Somente o Dínamo Tbilisi haveria conseguido tal feito, em 81. A equipe ucraniana ainda conquistaria a Liga dos Campeões de 99, depois de bater Bayern de Munique nas semifinais (foto) e o Manchester United na decisão, no Camp Nou. O CSKA conseguiria um título de Copa da Uefa em 2005, ao vencer o Sporting Lisboa.
A elite do futebol vermelho contaria com 18 equipes: Spartak Moscou, Dínamo de Kiev, Torpedo Moscou, Dnepr Dnepropetrovsk, Zalgiris Vilnius, Chernomorets Odessa, Metallist Harkov, Dínamo de Moscou, Dínamo de Misnk, Rotor Volgogrado, Dínamo Tbilisi, Ararat Erevan, Pamis Dushanbe, Lokomotiv Moscou, Zenit Leningrad, CSKA Moscou e FC Moscou. Neste cenário, o Rotor Volgogrado não teria falido (o que aconteceu em 2004) e o Zenit Sankt-Petersburg, evidentemente, continuaria a ser o Zenit Leningrad. Só fica difícil saber se o FC Moscou continuaria a ser o Torpedo-Metallurg. Spartak Moscou e Dínamo de Kiev (foto) brigariam pelo título, com Dnepr Dnepropetrovsk vindo logo atrás.
A segunda divisão manteria alguns times que perderam força no cenário local após a queda do regime e times que apareceram na década de 90, como Bangu e São Caetano, para dar exemplos brasileiros. A Sovetskikh Pervaja Liga (evidentemente, Klass B), também com 18 clubes (orientação recente da Fifa), teria Skonto Riga, Sport Tallinn, Krylia Sovetov Samara, Shinnik Yaroslav, Saturn Moskovskaya Obalst, Rubin Kazan, Amkar Perm, Alania Vladikavkaz, Kuban Kraznodar, Saturn Ramesnkkoe, Luch-Energiya, Uralan Elista, Dínamo Stravopol, Fakel Voronezh, Tavrija Simferopol, Metallurg Zaporozhie, Neftço Baku e Metalurh Donetsk.
Alguns clubes de pouca tradição estariam em divisos inferiores, como a Vtoraja Liga, e amadoras, que classificariam para a Copa Soviética. São casos de FK Amur, Anzhi Makhachkala, FK Ural, Lokomotiv Chita, Obolon Kiev, Metalist Kharkiv, FC TVMK Tallinn, FC Levadia Tallinn, Terek Grozny, Tom Tomsk, Kairat Alma-Ata, Torpedo-ZIL, Sokol Saratov, Rostselmash, entre outros.
Em termos continentais, o Dínamo de Kiev seria uma das maiores, senão a maior potência soviética. O time já havia se consagrado como campeão da extinta Recopa européia de 75, e iria a repetir o feito em 86. Somente o Dínamo Tbilisi haveria conseguido tal feito, em 81. A equipe ucraniana ainda conquistaria a Liga dos Campeões de 99, depois de bater Bayern de Munique nas semifinais (foto) e o Manchester United na decisão, no Camp Nou. O CSKA conseguiria um título de Copa da Uefa em 2005, ao vencer o Sporting Lisboa.