Os piores do mundo
Há uma piadinha meio recorrente sobre o SporTV que pede uma CPI por lá, de tanto comentarista que aquele canal tem. Juro que nunca contei, e nem sou louco: ia perder muito tempo! Alguns são bons e eu gosto bastante: Milton Leite, Cléber Machado, Marco Antônio Rodrigues, Reginaldo Leme, Maurício Noriega, Sidney Garambone, Cláudio Carsughi, Luiz Carlos Júnior e – pasmem – até o Galvãozão!
Mesmo assim, como em qualquer balde de laranjas, há sempre as podres (metáfora de Nelsinho Baptista). Há sempre aqueles perebas que insistem em ser ruins. E não tem como não destacar os que, na minha opinião, são as maiores laranjas podres do SporTV.
Aydano André Motta: O rei das piadinhas sem-graça. Costumeiramente aparece no Redação SporTV ou no Troca de Passes. E repete as mesmas bobagens para dar risada sozinho. Sim, ele ri das próprias piadas. Só ele. Ainda se os comentários dele tivessem algo de novo...
Renato Maurício Prado: O único concorrente à altura de Aydano André Mota. Também faz algumas piadas bobas, mas ri mais discretamente. O excesso de carioquês nem prejudica tanto, mas às vezes você se pergunta como é que alguém tão mediano consegue chegar tão longe.
Telmo Zanini: Um dos maiores comentaristas do óbvio da história. Só não é pior que Armando Nogueira, hors concours. O gaúcho Telmo Zanini baseia 99% de suas análises em estereótipos. Logo, argentino é só catimba, japonês só corre, italiano só defende e inglês só cruza. Sem-graça que só ele, dificilmente deve ser reconhecido na rua. Pode exagerar no ufanismo, achando que o pior brasileiro é melhor que o melhor estrangeiro.
Lito Cavalcante: Não tenho nada contra, muito embora ele tenha traços de Telmo Zanini e Dácio Campos. Fala sobre automobilismo, e acha que cada brasileiro que começa a correr é a salvação da lavoura. “Esse corre muito”, segundo Lito, que já elogiou uns perebas como Antônio Pizzonia e Tarso Marques. Admito que herdei um pouco do ódio contra o Lito de tanto que o Carioca xinga o moço.
Dácio Campos: Comentarista de tênis, deve sofrer de excesso de empolgação. Geralmente, o ex-tenista começa a berrar e analisar o mais elegante dos esporte como um adolescente faria. Exagera no excesso de expressões específicas, como “top spin” e “forehand”, como se pensasse “eu entendo, vocês não”. Parece um adolescente! Qualquer dia, alguém vai perguntar para ele: “e aí Dácio, agora vale tudo?”
Belíssima quina, não? E isso porque, como dissemos, Armandão Nogueira não concorre! Já pensaram se fôssemos atrás dos outros pentelhos por aí, como o Neto o aquele tiozão da ESPN Brasil?
Sim. A imprensa esportiva é uma lástima.
Mesmo assim, como em qualquer balde de laranjas, há sempre as podres (metáfora de Nelsinho Baptista). Há sempre aqueles perebas que insistem em ser ruins. E não tem como não destacar os que, na minha opinião, são as maiores laranjas podres do SporTV.
Aydano André Motta: O rei das piadinhas sem-graça. Costumeiramente aparece no Redação SporTV ou no Troca de Passes. E repete as mesmas bobagens para dar risada sozinho. Sim, ele ri das próprias piadas. Só ele. Ainda se os comentários dele tivessem algo de novo...
Renato Maurício Prado: O único concorrente à altura de Aydano André Mota. Também faz algumas piadas bobas, mas ri mais discretamente. O excesso de carioquês nem prejudica tanto, mas às vezes você se pergunta como é que alguém tão mediano consegue chegar tão longe.
Telmo Zanini: Um dos maiores comentaristas do óbvio da história. Só não é pior que Armando Nogueira, hors concours. O gaúcho Telmo Zanini baseia 99% de suas análises em estereótipos. Logo, argentino é só catimba, japonês só corre, italiano só defende e inglês só cruza. Sem-graça que só ele, dificilmente deve ser reconhecido na rua. Pode exagerar no ufanismo, achando que o pior brasileiro é melhor que o melhor estrangeiro.
Lito Cavalcante: Não tenho nada contra, muito embora ele tenha traços de Telmo Zanini e Dácio Campos. Fala sobre automobilismo, e acha que cada brasileiro que começa a correr é a salvação da lavoura. “Esse corre muito”, segundo Lito, que já elogiou uns perebas como Antônio Pizzonia e Tarso Marques. Admito que herdei um pouco do ódio contra o Lito de tanto que o Carioca xinga o moço.
Dácio Campos: Comentarista de tênis, deve sofrer de excesso de empolgação. Geralmente, o ex-tenista começa a berrar e analisar o mais elegante dos esporte como um adolescente faria. Exagera no excesso de expressões específicas, como “top spin” e “forehand”, como se pensasse “eu entendo, vocês não”. Parece um adolescente! Qualquer dia, alguém vai perguntar para ele: “e aí Dácio, agora vale tudo?”
Belíssima quina, não? E isso porque, como dissemos, Armandão Nogueira não concorre! Já pensaram se fôssemos atrás dos outros pentelhos por aí, como o Neto o aquele tiozão da ESPN Brasil?
Sim. A imprensa esportiva é uma lástima.
Acho que dá pra fazer uma acirrada competição entre comentarista de tevê aberta contra comentarista de tevê a cabo - tirando os da Tv Gazeta, senão é covardia.
Posted by Igor Nishikiori | segunda-feira, setembro 25, 2006
Mané, melhore a imprensa esportiva por favor....
Posted by Nícolas Brandão Silva | segunda-feira, setembro 25, 2006
Depois de vermos Osmar Garrafa aloprando na maca do Grêmio Barueri, é difícil acreditar em comentaristas da TV aberta.
Nicolas, missão aceita. É só esperar uma chance da chefia.
Posted by Emanuel Colombari | segunda-feira, setembro 25, 2006