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Um Manifesto Tardio

Para quem foi pego de calças curtas e caiu de pára-quedas neste blog (e já pensa em sair e não voltar mais), pretendo explicar as diretrizes deste nosso projeto nada nababesco, porém assaz nobre. Tentando sair do lugar-comum que infesta o jornalismo padronizado de hoje em dia - e que vêm gradualmente invadindo o terreno fértil do ciberespaço, sobretudo o dos weblogs "profissionais" - propomos uma nova maneira de abordar a realidade bizarra que nos cerca.

Tendo como inspiração divina a obra de Hunter S. Thompson, criador do chamado jornalismo gonzo, pretendemos trazer informação e cultura da forma mais descompromissada possível, sem seguir os arcaicos manuais de redação e estilo. E, quando digo descompromissada, significa escrever de forma criativa e sob qualquer ponto de vista possível e impossível. Talvez a única regra seja o de que o inusitado, o bizarro e o cômico são uma prioridade em qualquer texto publicado aqui.

Ante isto, temos um compromisso irrompível com a ética. Afinal, diferente dos advogados, os jornalistas precisam da ética e vice-versa. Portanto, toda e qualquer informação aqui postada é verídica e real, obtida após exaustiva apuração com fontes de altíssima confiança. Mas caso algum integrante cometa alguma fraude ou charlatanice, nós cortaremos seus dedos da mão direita e faremos uma coleira com eles.

Além disso, com raras exceções, não aceitaremos difamação ou bochicho da vida alheia - por mais divertido que isso seja. Para tal, recomendamos o menor uso possível de nomes sem a devida autorização, para evitar futuras complicações judiciais. Mas, se houver algum infortúnio nesse sentido, teremos o direito de tirar o corpo fora e ainda usaremos o recurso da delação premiada, se necessário.

Fora isso, não temos compromisso com mais nada. Muito menos com o jornalismo ou coisa que o valha.

Boa! Falou e disse.

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